sexta-feira, 17 de agosto de 2012

Conclusão

Esse trabalho foi muito importante porque agora, ao terminá-lo percebemos o quão ignorantes éramos sobre o assunto.
Depois de muitas pesquisas em sites, jornais e depois de ver muitos vídeos, imagens e campanhas sobre isso podemos concluir que bullying são agressões intencionais, conscientes e repetias contra alguém. Compreendemos melhor o que sentia a vítima: dor, angústia, humilhação, solidão e vimos o que leva o agressor a fazer algo tão ruim contra alguém. Vimos também a terminologia, as consequências do bullying e entrevistas de pessoas que sofreram com isso.
O grupo acha que foi muito interessante fazer o TI por meio do blog, pois conseguimos utilizar mais recursos que foram fundamentais para o entendimento do assunto, como vídeos, imagens, histórias em quadrinhos e etc, assim fazendo um trabalho melhor e mais completo.
O tema se mostrou surpreendente e cheio de informações que não fazíamos ideia, foi muito legal aprender um pouco mais sobre essa agressão que está cada vez mais presente na sociedade contemporânea.
Achamos que conseguimos cumprir com os objetivos que tínhamos em mente já que aprendemos sobre o assunto e, já que o blog pode ser acessado por todos, passamos para os leitores um pouco das informações reunidas.
Uma das coisas mais importantes foi aprender a como evitar e prevenir o bullying, já que como ele esta se desenvolvendo mais é necessário saber como agir caso ocorra algum caso dessa violência. Devemos sempre procurar ajuda de professores ou pais e responsáveis para recebermos conselhos. O papel da escola também é fundamental (fazer campanhas, trabalhos sobre o assunto).
Queríamos agradecer aos professores que nos ajudaram e principalmente a professora de português Monissa Mattos que nos aconselhou quando necessário. 

quinta-feira, 16 de agosto de 2012

O que leva o agressor a praticar o bullying?

           Os agressores são pessoas que tem comportamentos semelhantes como: provocam briga onde vão, não se adaptam as regras e esperam que todos façam sua vontade.
            Pessoas que praticam o bullying podem já ter sofrido essa agressão em algum lugar (como escola e falculdade) ou até mesmo em casa. Geralmente recebem pouco afeto e apoio de seus pais (até mesmo agressões físicas) e também são humilhados por familiares. Isso torna-os agressivos.
            Gostam da sensação de poder e de intimidar os outros, querem ser populares e receber mais atenção. Escolhem suas vítimas com cuidado (pessoas que não possam combatê-lo) e sabem quando praticar a agressão (quando não há supervisão adulta).

Fontes: Revista Escola



Como lidar e combater o bullying

É muito importante saber como lidar e combater o bullying para poder ajudar pessoas que sofram ou até saber como reagir caso você sofra essa agressão.
É importante a vítima se sentir confiante, ter auto estima (já que os agressores buscam vítimas frágeis e que não possam reagir). Caso a pessoa já sofra o bullying é melhor ignorar o que o agressor fala e não ficar calado, procurar ajuda dos pais ou professores. É válido lembrar que os agressores sempre procuram vítimas que não apresentem nenhuma possibilidade de reação, surpreenda-o, mostre que você pode sim agir contra isso. A pessoa que sofre com o bullying deve procurar não se isolar e estar sempre na companhia de amigos, afinal eles podem ajudar. Mudar de escola pode não resolver nada, o importante é acreditar em si mesmo.
Os pais devem buscar ter uma boa comunicação com o filho, até porque, se ele se sentir seguro pode contar e buscar ajuda. Os pais devem prestar atenção no que os filhos falam e aconselhá-los da melhor forma possível para ele saber que tem apoio.
Os amigos caso percebam alguma mudança ou saibam de alguma coisa devem falar para os pais da vítima e contar para os professores (que podem orientar os alunos e fazer alguma coisa a respeito). Eles também não podem se afastar do agredido pois é importante para ele não se sentir solitário e saber que pode contar com os amigos (no caso do cyberbullying o agredido pode denunciar o agressor por meio da rede social)
O papel das escolas e dos pais é fundamental para combater o bullying: eles podem orientar as crianças desde pequenas que praticar esse tipo de agressão é errado e prejudica a vida de todos. As escolas podem estimular as crianças a fazerem campanhas de conscientização sobre o assunto.
É importante também que dentro da família haja harmonia e que tenha um ambiente estável, onde não ocorra agressões, já que as crianças aprendem muito com as atitudes da sua família e atitudes que acontecem no ambiente em que vivem.

Algumas imagens de campanhas anti-bullying:








quarta-feira, 15 de agosto de 2012

Campanhas anti-bullying na mídia

O bullying é um assunto que está ganhando espaço na televisão, no rádio, em livros e na internet. Hoje em dia existem várias campanhas anti-bullying, reportagens, entrevistas na mídia. Elas servem pra conscientizar a população e mostrar como se sente a vitima e as consequências que as atitudes dos agressores podem trazer.
  Os vídeos abaixo falam sobre a campanha do canal Cartoon Network chamada “Chega de Bullying” que fala sobre o assunto e da dicas e aconselha crianças a participarem de projetos anti-bullying, ensinando-as desde pequenas que não se deve praticar essa violência:



Programas como Altas Horas e Encontro, com Fátima Bernardes também falam sobre o bullying.

(Foto da campanha do Altas Horas contra o bullying)

No vídeo abaixo, em uma entrevista para o programa Altas Horas, a psiquiatra Ana Beatriz Barbosa Silva fala um pouco mais sobre a diferença de bullying e brincadeira. “Brincadeira é quando todo mundo se diverte. Quando um grupo se diverte em função da humilhação, do sofrimento de alguém não é brincadeira” ela explica. Para ser bullying não é qualquer brincadeira, é quando uma vítima não pode combater seu agressor e é humilhada sem um motivo aparente. Ela fala sobre os diversos tipos de bullying como o verbal, físico e o cyberbullying. A psiquiatra já escreveu um livro sobre o assunto.


(Livro da psiquiatra)

Fonte: Os vídeos foram retirados do Youtube e do site da campanha Chega de Bullying.


Consequências do bullying

          As consequências do bullying afetam a todos: a vítima, o agressor e os espectadores.
         Esse tipo de violência afeta a sociedade porque ela marca e deixa cicatrizes em todas as pessoas envolvidas, mesmo que imperceptíveis e no futuro essas pessoas podem ter algumas atitudes que provém dessas marcas.
         No caso da vítima ela vai se considerar inútil, vai ter dificuldades em relacionamentos, baixa auto estima, pode sofrer gozações no ambiente de trabalho e desenvolver algum tipo de fobia. As pessoas que sofrem bullying podem se tornar depressivas e suicidas, ou ainda, virar pessoas agressivas.
         O praticante na sua vida adulta pode reproduzir essas agressões em suas futuras relações, não se tornará uma pessoa afetiva e até pode virar um delinquente ou criminoso.

Vítima de bullying, menina de 14 anos é obrigada a refugiar-se em escola do Interior


Há pouco mais de uma semana, as constantes provocações de colegas deixaram à beira da morte uma estudante de 14 anos da Capital. Motivo de comentários depreciativos devido ao formato levemente arredondado de seu nariz, às roupas simples e ao jeito tímido, a aluna tomou uma dose excessiva de antidepressivos. O drama ilustra a dificuldade revelada por famílias, professores e escolas para debelar o bullying, fenômeno que pode resultar em traumas duradouros e até provocar alterações na personalidade.

O pesadelo diário de M. (Zero Hora omite o nome para preservar a adolescente) começou há pouco mais de um ano em uma escola pública da região central da cidade. Teve início com um comentário sobre seu nariz, depois um riso debochado sobre o tênis furado, e em pouco tempo a menina tímida mas feliz virou presa de um grupo de colegas sedentos de humilhação pública. As risadas, os dedos apontados e as caricaturas em folhas de caderno viraram rotina.

– Chegou a palhaça da escola – dizia um.

– Nariz de batata – completava outro, e todos riam.

No canto da sala, encolhida, a aluna da 6ª série do Ensino Fundamental sofria quieta. Em casa, queixou-se para a mãe. A exemplo do que ocorre em muitos casos de bullying (violência sistemática e intencional praticada contra um estudante), de início ouviu que não deveria se importar com os colegas.

Quando a mãe percebeu que a garota demonstrava sinais de depressão e revolta, meses depois, procurou a direção do estabelecimento. A resposta foi de que se tratava de “coisa de adolescente”, e nenhuma providência eficaz foi tomada – outro traço comum a muitos casos graves de bullying.

“Mãe, a mana disse que não vai mais viver”

Este ano, o equilíbrio psicológico da menina ruiu diante das chacotas intermináveis. Passou a implorar para a família por uma cirurgia plástica no rosto. Dormia com um prendedor de roupas apertado na ponta do nariz, em uma ilusão juvenil de que poderia remoldar suas feições e, enfim, ter paz.

Abateu-se a ponto de ser necessária uma internação em uma clínica, por depressão grave, durante quase um mês. Quando teve alta e voltou à escola, acreditou que seria poupada. Mas os agressores não tiveram piedade. Quinta-feira da semana passada, a mãe recebeu um telefonema da filha de 13 anos, irmã de M.:

– Mãe, a mana disse que não vai mais viver.

Sem conseguir fazer os colegas engolirem as ofensas, engoliu ela punhados do antidepressivo que vinha tomando sob prescrição médica. Quando chegou em casa, a mãe encontrou M. caída, e o frasco de remédio, vazio. Em uma carta, a estudante havia escrito: “Sofro muito porque sou humilhada e envergonhada pelos meus colegas com insinuações, desenhos maldosos e xingamentos por ter o meu nariz grande. Eu sofro de depressão, já fui internada por causa disso, não tenho vontade de estudar (...)”.

28% dos alunos de 5ª a 8ª já sofreram maus-tratos

Ficou três dias no Hospital de Pronto Socorro sob risco de morrer e teve alta domingo passado. Resume aos prantos os motivos que a fizeram sucumbir ao desespero:

– Começava a desenhar no meu cantinho, para ver se me deixavam em paz. Aí eles diziam que eu desenhava igual a um menino. Então abria o livro e tentava estudar, mas aí ficavam brabos e diziam que eu queria aparecer para a professora. Não sei por que não gostavam de mim.

A solução foi deixar a escola e a Capital. Na quarta-feira, M. retomou os estudos em uma cidade do Interior. Conforme uma pesquisa da ONG Plan Brasil, realizada em escolas públicas e particulares, cerca de 28% dos estudantes de 5ª a 8ª série já sofreram maus-tratos. O casos de violência frequente atingem 12,5% dos meninos e 7,6% das meninas.

Embora a conscientização sobre os efeitos nocivos do bullying esteja aumentando, a tolerância de pais, educadores e alunos que testemunham agressões ainda dificulta a erradicação desse fenômeno. Uma das principais autoridades internacionais no assunto, a portuguesa Ana Tomás Almeida afirma que há um componente cultural a ser vencido. 

– Basta dar o exemplo muito conhecido de alcunhas com que as crianças gozam umas com as outras, ou a forma como excluem das brincadeiras as mais frágeis, imaturas ou diferentes. Em alguns grupos culturais, esses comportamentos são olhados com muita condescendência e vistos como brincadeiras – afirma a professora do Instituto de Estudos da Criança da Universidade do Minho, em Braga, Portugal. 

Para estudantes como a adolescente de Porto Alegre que o bullying quase condenou à morte, a brincadeira não tem graça.

Esta notícia mostra claramente as consequências que a pratica do bullying pode trazer para as vítimas. Por se sentirem humilhadas e solitárias elas buscam formas de se livrar disso: como a mudança de escola ou o suicídio. O que aconteceu com a menina pode acontecer com qualquer um e não é algo que alguém quer pra si. Não devemos fazer com os outros o que não queremos para nós, é importante respeitar a todos.


Fonte: Zero Hora

Tirinha de uma campanha anti-bullying






Essa campanha anti-bullying foi feita pela revista Amiguinho e é bem interessante porque fala sobre como se sente o agredido (se sentir triste, humilhado, sozinho, faltar a escola) como prevenir o bullying (fazendo campanhas) e como ajudar alguém que sofre bullying mostrando que devemos procurar e pedir ajuda de professores ou outros adultos e nunca manter isso em segredo.
É importante a ajuda dos amigos nesses casos para que a vítima saiba que pode contar com alguém e assim se sentir confiante para contar para alguém.



Bullying no Brasil: 28% dos alunos foram agredidos

Ao menos 28% dos estudantes brasileiros entre as 5ª e 8ª séries do Ensino Fundamental já sofreram maus-tratos. Segundo uma pesquisa divulgada ontem pela ONG Plan Brasil, 1.477 dos 5.168 estudantes entrevistados sofreram algum tipo de agressão em 2009.
Quando os maus-tratos ocorrem mais de três vezes no mesmo ano, está caracterizada a ocorrência do bullying, de acordo com a metodologia da pesquisa. O termo designa todo o tipo de atitudes agressivas, verbais ou físicas, praticadas repetidamente por um ou mais estudantes contra outro aluno. Estiveram envolvidos em bullying 17% dos estudantes, como agressores ou vítimas.
Os mais atingidos são os meninos. Segundo o estudo, 12,5% dos estudantes do sexo masculino foram vítimas desse tipo de agressão, número que cai para 7,6% entre as meninas. A sala de aula é apontado como o local preferencial das agressões, onde acontecem cerca de 50% dos casos.
A pesquisadora e educadora Cléo Fante diz ser importante que os pais e professores estejam atentos e saibam diferenciar o bullying de uma brincadeira entre os jovens.
– O bullying não é uma simples brincadeira de criança ou apelido que às vezes constrange. Tem casos que são gravíssimos, chegam a espancamentos. A criança não pode ir na escola porque sabe que vai apanhar – explicou.
Bullying pela internet é mais frequente
O ciberbullying, ou bullying virtual, está ocorrendo com maior frequência no Brasil, segundo a pesquisa.
Do universo de alunos entrevistados, 16,8% disseram que são ou já foram vítimas de ciberbullying, enquanto 17,7% se declararam praticantes.
Geralmente, as agressões são feitas por e-mails e praticadas – assim como nas escolas – com maior frequência pelos alunos do sexo masculino.
Adolescentes na faixa etária entre 11 e 12 anos costumam usar ferramentas ou sites de relacionamento para agredir os colegas. Crianças de 10 anos invadem e-mails pessoais e se passam pela vítima.
Independentemente do ambiente, seja ele virtual ou escolar, as vítimas não costumam reagir às agressões e podem passar a apresentar sintomas como febre, dor de cabeça, diarreia, entre outros. Em casos mais graves, o sentimento de rejeição pode evoluir para algum tipo de transtorno ou chegar ao suicídio.

Essa pesquisa divulgada no site da Zero Hora mostra o percentual de estudantes que já sofreram algum tipo de bullying no colégio e também fala sobre o aumento do número de ocorrência do cyberbullying que cresce cada vez mais (já que o agressor não precisa se identificar). É importante ver que o bullying está cada vez mais praticado para que tenhamos consciência disso. 
O cyberbullying é ainda mais difícil já que o agressor não precisa se identificar, se escondendo através de e-mails e redes sociais.

Entrevista com vitima do cyberbullying

Entrevista com Isabela Nicastro:


Nesta entrevista para o programa Altas Horas, Isabela conta como se sentiu ao ser vitima do cyberbullying (bullyng por internet e redes sociais) quando era criança e apresenta sinais clássicos como a falta de vontade de ir a escola, pensamento suicida e pensar que é culpada pelo que sofre. 
Ela aconselha as vitimas de bullying a procurar ajuda e não ficar calado e diz que é importante contar para alguém que possa resolver isso.

Fontes: A entrevista foi tirada do Youtube.

Indicativos de estar sofrendo bullying e como se sente o agredido

          Grande parte das vítimas de bullying não falam sobre o assunto, sofrendo caladas. O que acontece, é que elas tem vergonha porque acham que merecem os apelidos ou já estão acostumadas por ser algo que ocorre diariamente. Existem vezes onde a pessoa não sabe a quem procurar para falar sobre isso, já que nunca foi orientada. 
            Os pais, colegas ou professores devem procurar identificar se há algo de errado com a pessoa (isso pode ser percebido nas suas atitudes, como irritar-se mais facilmente, ficar nervosa ou triste). Se alguém suspeitar deve procurar a ajuda de profissionais para saber como ajudar a vítima.
            Cada pessoa mostra sinais diferentes (dependendo do tipo de agressão que sofre). Eles podem ser:
  •  Físicos: Machucados sem explicações, arranhões e cortes. Roupas ou pertences rasgados ou danificados.
  • Comportamentos relacionados à escola: Ter medo de ir para escola, não querer ir ou voltar sozinho da escola, mudança na rota para a escola, medo de pegar o ônibus escolar. Também ocorrem mudanças no comportamento  (ter menos amigos, não querer sair ou ser convidado com menos frequência).
  • Emocionais: Parecer estar sempre chateado, infeliz, solitário, choroso, estressado, se tornar retraído e deprimido. Mudanças de humor constantes e considerar a hipótese de suicídio.
  •  Indicadores de saúde ruim: Estar geralmente cansado ou abatido, ter pouca resistência a infecções e doenças recorrentes.
Os agredidos são constantemente humilhados e sentem dor, angústia, medo e inseguranças. As pessoas que sofrem dessa violência geralmente se sentem solitárias porque não possuem amigos e são zombadas pelos valentões, muitas chegam a entrar em depressão.

Fontes: Bullying Escola

Reportagens e depoimentos de pessoas que sofreram bullying na escola

Reportagem feita pelo programa Fantástico:


Depoimento de Cristiani Rinaldi:



Os depoimentos mostram claramente como as vitimas do bullying se sentem. As pessoas agredidas geralmente são isoladas e não possuem capacidade de reagir contra o agressor ou falar para alguém. Elas temem o que pode acontecer.
            O bullying só prejudica a todos os envolvidos e atrapalha o ambiente. As vítimas sentem dor, angústia, solidão, humilhação, não querem ir para escola e as vezes pensam em cometer suicídio.
            É importante que escolas tenham campanha de conscientização anti-bullying para mostrar aos alunos as conseqüências de seus atos.

Fonte: Os depoimentos foram retirados do Youtube.

Locais de assédio

bullying pode ocorrer em diversos ambientes e em qualquer lugar do mundo.
É verdade que a maioria dos casos ocorre no ambiente escolar (isso acontece porque crianças ainda não sabem muito bem as consequências dos seus atos e muitas vezes não são orientadas sobre o assunto), mas ao contrário do que muitos pensam o bullying é praticado apenas na escola, ele é praticado em diversos lugares como: faculdades, família, vizinhança e locais de trabalho.

Bullying em alguns lugares:

  • Escolas: Nas escolas o bullying geralmente ocorre em áreas com supervisão adulta mínima ou inexistente. Pode acontecer em qualquer escola (públicas ou particulares), inclusive em universidades. 
  • Local de trabalho: Ocorre entre colegas de trabalho ou entre chefes e funcionários. 
  • Ciberespaço: Quando a agressão é praticada pela internet e redes sociais. 
  • Vizinhança: Entre vizinhos, o bullying normalmente toma a forma de intimidação por comportamento inconveniente. 
É importante lembrar que quando o bullying acontece e não há nenhuma intervenção o ambiente fica contaminado, afetando as pessoas negativamente.

Tipos de bullying

Por não ser apenas um tipo de agressão, existem vários tipos de bullying (desde verbais a físicos) e eles podem ser classificados em:
  • Verbal: É feito indiretamente por uso de apelidos, insultos e por gozações.
  • Moral: O agressor inventa calúnias, discrimina e difama a vítima.
  • Sexual: Abusar, assediar e violar sexualmente.
  • Psicológico: Intimidar, ameaçar, perseguir, aterrorizar, humilhar e excluir a vítima.
  • Material: Ocorre roupo e destruição de pertences pessoais.
  • Virtual: Insultar, difamar, humilhar, discriminar e ofender uma pessoa por meio da internet e redes sociais (Cyberbullying). 
De modo geral (para simplificar um pouco) eles podem ser ser chamados de bullying direto, indireto e cyberbullying. O bullying direto envolve agressões físicas e geralmente é praticado por meninos, já o indireto costuma ser praticado por meninas onde as vítimas são excluídas e difamadas. É importante deixar claro que não é sempre que o bullying direto é feito por meninos e o indireto por meninas, não é nada definido, os dois sexos praticam os dois tipos.
O cyberbullying é o bullying realizado através da internet e de redes sociais. Esse tipo de agressão busca humilhar e ridicularizar os outros sem que o agressor seja exposto. O aumento do cyberbullying ocorre principalmente por causa disso: os autores podem discriminar e difamar as vítimas a vontade e não se identificar. O cyberbullying geralmente é praticado por adolescentes e deixam os agredidos abatidos e desmoralizados.
  
Fontes: Bullying Escola

Terminologia

O termo bullying é usado para compreender todas as agressões intencionais e repetidas, podendo ser verbais ou físicas, que ocorrem sem um motivo evidente, onde o agressor quer apenas prejudicar a vítima, ignorando como ela se sente e sem se preocupar com as marcas que ficaram nela.
A palavra bullying é derivada da palavra da língua inglesa "bully", que significa valentão e ela é usada porque não existe uma palavra no Brasil que abrange todo o significado desse tipo de violência.

  

O que é bullying?

Bullying é termo muito amplo. É considerado bullying situações caracterizadas por atitudes agressivas intencionais, conscientes e repetidas contra alguém. Essas agressões tem o objetivo de ferir e machucar os outros, seja física ou emocionalmente, causando angústia e dor. Algumas delas podem ser:

•  Violência e ataques físicos.

•  Gozações verbais, apelidos e insultos.

•  Ameaças e intimidações.

•  Extorsão ou roubo de dinheiro e pertences.

•  Exclusão do grupo de colegas.

Ao contrário do que muitos pensam, o bullying já existe desde sempre, porém só passou a ser estudado recentemente. Atualmente vem aumentando o número de praticantes bullying.
O bullying pode em principio ser visto como uma brincadeira, mas não é. É uma forma de agressão que possui sérias consequências para as vitimas e prejudica o ambiente onde ele ocorre. 
É importantíssimo estar informado sobre o assunto e saber evitá-lo, afinal, nunca se sabe quando uma situação dessas pode ocorrer conosco.

Fontes: Bullying Escola

segunda-feira, 30 de julho de 2012

Introdução


O bullying é uma forma de agressão que está crescendo na sociedade contemporânea, mas muitas pessoas não sabem o verdadeiro significado de bullying, usando o termo de forma errada ou levianamente.
Mas o que é realmente considerado bullying? Quando a brincadeira de mal gosto passa a ser considerada esse tipo de agressão? De onde surgiu a palavra bullying? Desde quando ele ocorre?
O principal objetivo do grupo é resolver essas perguntas e falar sobre os tipos de bullying e lugares onde ele ocorre.
Muitas pessoas acham que o bullying ocorre apenas no ambiente escolar, mas ao contrário do que elas pensam ele pode ocorrer em qualquer lugar e com qualquer pessoa.
Vamos falar também sobre o que se passa na cabeça dos que estão no meio da ação, sobre como se sente o agredido e o que leva o agressor a fazer isso. 
Explicaremos o porquê da vítima não contar a ninguém que está sofrendo bullying, mantendo isso em segredo.
O grupo escolheu trabalhar com esse assunto porque ele esta muito presente nos dias de hoje e cada vez mais há um aumento no número da pratica do bullying. Queremos informar as pessoas sobre esse assunto para que quando ocorrer alguma situação dessa (sendo ela a praticante, a vitima ou simplesmente alguém de fora que perceba a situação e queira agir contra isso) ela saiba o que fazer, quem procurar e como se portar diante de uma situação dessa. Mostraremos as consequências que alguns atos podem ter, para que as pessoas evitem tomar atitudes desse tipo, que prejudicam a vida das pessoas envolvidas, deixando marcas (não só físicas como também psicológicas) que as vezes são irreparáveis e que podem tornar a pessoa que sofreu o bullying agressiva também.
Por isso nesse trabalho pretendemos descobrir mais sobre o assunto para saber e poder informar e conscientizar as pessoas e a nós mesmos sobre esse assunto e também ver quais são as consequências para que não façamos algo do tipo.